O reconhecimento pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), nesta quinta-feira (29), do Brasil como livre de febre aftosa sem vacinação, é de fundamental importância para o Estado de Goiás, pois além de retratar o compromisso dos produtores rurais com a sanidade do seu rebanho e com a qualidade dos produtos ofertados, tanto no mercado interno quanto externo, abre inúmeras possibilidades de o a novos mercados, gerando renda e desenvolvimento para todo o Estado.

Goiás, atualmente ocupa a 3ª posição no ranking brasileiro de rebanho bovino, com mais de 22 milhões cabeças. Sendo o segundo maior abatedor de bovinos do Brasil em 2024, com 10,2% da participação total nacional.

Além disso, em 2024, Goiás ficou em quarto lugar no ranking nacional de exportações de carne bovina, com 72,4 mil toneladas enviadas para 86 países, um aumento de 18,3% em relação a 2023.

Muitos países com alto poder de compra exigem que a carne bovina venha de regiões livres de febre aftosa sem vacinação. Com esse status como livre de febre aftosa em vacinação, Goiás tem capacidade de ar novos mercados internacionais, como por exemplo, o Japão, Coreia do Sul e partes da União Europeia, que antes estavam fechados.

A carne bovina de Goiás tende a ser mais valorizada no mercado externo, já que é oriundo de um rebanho com um status superior. Poderá trazer melhor rentabilidade para os produtores goianos, tendo em vista a possibilidade de melhoria nos preços e redução dos custos com a compra a aplicação de vacinas. Também trará maior competitividade para a agroindústria do nosso Estado, devido ao estimulo de maiores investimentos nas plantas industriais, na logística, na rastreabilidade e na genética bovina.

Em resumo, trará mais empregos e mais desenvolvimento econômico para todo o Estado de Goiás.

Comunicação Sistema Faeg